Com o trabalho de eventos de um grupo amigos, tomamos conhecimento da Aracruz, fábrica de celulose no Espírito Santo. O que mais chamou nossa atenção foi a proposta do grupo, um debate ambiental patrocinado por esta, que é uma das indústrias mais poluentes. Ao fim tudo foi bem coerente, afinal somos RPs e nossa função é minimizar danos à imagem de nossos clientes.
Como nem tudo são flores, ambientalistas querem propor à Câmara Municipal de Vitória um projeto de lei de iniciativa popular, determinando que as empresas que degradam o meio ambiente não possam nem patrocinar, nem realizar exposição nos locais em que ocorram iniciativas pró Verde.
E aí nos perguntamos: Até que ponto pode ir o trabalho de um RP, em questões ao mesmo tempo necessárias e controversas? A empresa procura não destruir, mas continua sendo empresa, e será que a ajuda delas é pior do que nenhuma?
No debate em classe, pudemos observar que normalmente RPS escolhem ou ficar ao lado da empresa, ou ao lado da sociedade e de suas regras e ideologias. O correto, segundo a Patrulha, seria encontrar o meio termo, vestindo a camisa da empresa, mas sempre pensar e fazer o possível para não atingir negativamente nenhuma outra causa. Como falamos acima, nosso trabalho é minimizar danos à imagem, mas no fundo, é essencial também minimizar danos à natureza e à vida humana em geral.
Vale à pena conferir:
www.aracruz.com.br
www.revistapiaui.com.br
Mais críticas sobre o caso:
www.koinonia.org.br/oq/noticias_detalhes.asp?cod_noticia=4470&tit=Not%C3%ADcias
Campanha:
www.wbrasil.com.br/wcampanhas
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